Uma Rocco amarela, do Alexander Wang. É tudo de bom na vida de uma pessoa, materializado numa carteira. Amor à primeira vista.
Sei que é sintoma de velhice, mas começo a apreciar ter stock de álcool de grande qualidade em casa. Umas garrafinhas da Viúva e outras de Chriseya e - pronto! - contribuiriam seguramente para a minha felicidade.
Já agora, quem dá champanhe, dá flutes dignos. Estou muito precisada de flutes como deve ser (estes são Christofle, também não é preciso tanto!); uns que, quando se brinda, não façam 'plonk' de tão merdosos que são. #IKEA
Quem me conhece sabe que tenho um lado 50 Cent, ávido de bling. Um lado saciável com sapatilhas e óculos de sol Miu Miu cobertos de glitter e cristais. LOVE.
Uma coisa que eu sempre quis - MUITO - era uma daquelas caixas cheias deímanes com palavras escritas. Que maravilha poder, a qualquer instante, montar poemas, ideias, propostas indecentes, etc, na porta do frigorífico. Irresistível.
Hanky Code III, 2011, do João Pedro Vale, um artista cujo trabalho eu admiro muito. Amo esta série dele, dos lenços no bolso de trás das calças. Os lenços são uma espécie de linguagem, em que cada cor corresponde a um tipo de prática sexual gay. Acho demais, muito forte. Adorava ter um destes chez moi.
Tirando isso, preciso de quê? Ó pá, como toda a gente, preciso de pijamas, meias e cuecas. Mas não vejo esta coisa das prendas de Natal como sendo uma oportunidade para ter o que preciso. É mais para ter o que quero, e isso é sempre melhor, não é?
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